quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Sabina - Escola Parque do conhecimento

O filme abaixo foi feito durante o passeio realizado pela Allegra Escola de Educação Infantil ao SABINA PARQUE ESCOLA DO CONHECIMENTO, localizado em Santo André. Visitantes: Nível III Data: 06/04/2009





Repórter Laís Sansoni faz uma visita ao aquário do Sabina Escola Parque, localizado em Santo André.





Luana (9 anos), minha sobrinha (de Titina Corso), foi hoje, 29/10/2009 no SABINA PARQUE ESCOLA DO CONHECIMENTO, ela estuda no Escola Bosque, que fica na Vila Mascote, chegou com mais interesses científicos:


A Sabina Escola Parque do Conhecimento é um parque em Santo André! Em um espaço de 14 mil metros quadrados, pais e filhos podem ao mesmo tempo brincar e aprender. Lá é possível aprender sobre os dinossauros, reciclagem e a grande atração é o aquário dos pinguins! Veja o vídeo !




Por Titina Corso

Museu de Anatomia Humana Professor Alfonso Bovero

O Museu de Anatomia Humana começou a ser formado pelo Professor Alfonso Bovero (1871 - 1937), que, desde o início de sua carreira na Faculdade de Medicina da USP, preocupou-se em criar um acervo de peças anatômicas cuidadosamente preparadas pelas mais diferentes técnicas, que servissem principalmente para suas exposições em aulas.
Seus discípulos, estimulados pela competência e dedicação do grande mestre, em muito contribuíram para o desenvolvimento desse acervo, que, com o passar dos anos, foi transformado no museu anatômico que hoje leva o seu nome.
Em 12 de março de 1999, o acervo do Museu foi transferido para o Instituto de Ciências Biomédicas da USP, criando-se assim o Museu de Anatomia Humana Professor Alfonso Bovero.






www.icb.usp.br/museu


Pesquisa efetuada pela colega Joselma.

Estação Ciência

Inaugurada em 24 de junho de 1987, a Estação Ciência é um espaço de aprendizado pleno. Os visitantes contam com uma equipe de estagiários universitários que fornecem  informações sobre as exposições.
As exposições se dividem em permanentes (acervo da Estação Ciência), itinerantes (exposições temáticas que são disponibilizadas para exibição em outras instituições) e mostras temporárias, além de projetos educacionais.
Os conteúdo apresentados nas atividades são das áreas de Astronomia, Meteorologia, Física, Geologia, Geografia, Biologia, História, Informática, Tecnologia, Matemática, Humanidades, além de cursos, eventos e outras atividades, com o objetivo de popularizar a ciência e promover a educação científica de forma lúdica e prazerosa.
Na Estação Ciência são realizados os seguintes trabalhos de pesquisa e desenvolvimento:
ABC na Educação Científica - Mão na Massa • ciências para crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental (1ª a 4ª série).
Clicar• espaço de educação não formal para crianças e adolescentes em situação de ris csocial
Núcleo de Artes Cênicas • criação, montagem e apresentação de peças teatrais com temas científicos.
Laboratório Virtual • divulgação da ciência em animações interativas pela internet.
Exposições Itinerantes e Ações Externas • essas atividades ampliam a atuação da Estação Ciência para além de seu espaço físico e mostram de maneira lúdica e interativa exposições e experimentos de grande interesse do público e impacto educacional.
Experimentoteca • empréstimo de material experimental para professores de ciências do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e Ensino Médio, possibilitando o uso em sala de aula para o ensino de ciências, física, química e biologia
A Estação Ciência possui infra estrutura completa para facilitar a visitação, como :
• Acessibilidade a deficientes físicos e cadeirantes;
• Cafeteria com grande variedade de opções para lanches;
• Auditório com 190 lugares, camarim e sala de controle totalmente equipada;
• Duas salas multiuso para cursos, treinamentos e reuniões;
• Sala de apoio ao visitante;
• Mezanino para eventos e exposições temporárias;
• Venda de materiais educativos e lembranças da Estação Ciência na bilheteria;
• Proximidade de estacionamentos, estação de trem e terminal de ônibus.






Pesquisa efetuada pela colega Joselma.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Museu de Zoologia da Universidade de São paulo


Museu de Zoologia teve seu início na década de 1890 quando diversas coleções formaram o Museu Paulista.
Em 1890, o Conselheiro Francisco Mayrink doou ao Governo do Estado de São Paulo uma coleção de história natural, que havia sido reunida por Joaquim Sertório a partir de 1870.
Esse acervo foi então organizado junto à Comissão Geográfica e Geológica e, incorporado a outros, fez parte do Museu Paulista que ocupou o prédio-monumento inaugurado em 1895 no Bairro do Ipiranga, no município de São Paulo, estado de São Paulo.

Nos 40 anos seguintes, muitos trabalhos foram desenvolvidos com o auxílio das crescentes coleções zoológicas, botânicas, etnográficas e históricas abrigadas no Museu Paulista.
Em 11 de janeiro de 1939, foi criado o Departamento de Zoologia, da Secretaria de Agricultura, Indústria e Comércio do Estado de São Paulo, que sucedia a Seção de Zoologia do Museu Paulista

Junto com a criação do Departamento de Zoologia, foi projetado um novo prédio para a coleção zoológica.
Com o término da construção, em 1940-1941, o acervo zoológico foi transferido para o edifício que hoje ocupa.
Finalmente, em 1969, o museu passou a fazer parte da Universidade de São Paulo e recebeu seu nome atual.


Edifício do Museu de Zoologia
(Foto Arquivo MZUSP)



Os objetivos do Museu de Zoologia são:
Manter e conservar coleções zoológicas;
Realizar pesquisas científicas;
Promover o ensino em diversos níveis;
Desenvolver ações de difusão cultural;
Prestar serviços à comunidade na sua área de atuação.
O Museu de Zoologia faz estudos sobre animais, especialmente sobre a fauna da Região Neotropical, que abrange a América do Sul e a América Central.
As pesquisas zoológicas são feitas principalmente nas áreas de taxonomia, sistemática, evolução e biogeografia e baseiam-se nas grandes coleções de animais, hoje com cerca de 8 milhões de exemplares conservados em meio líquido ou a seco.
Além das coleções, o Museu também é responsável pela Estação Biológica de Boracéia, uma reserva de Mata Atlântica, situado no municípío de Salesópolis, estado de São Paulo.
Mantém uma biblioteca especializada, publicações, exposições públicas e atendimento educativo.
Na área da difusão cultural, as pesquisas enquadram-se em museologia, comunicação e educação.
No ensino, o Museu atua em pós-graduação, oferece disciplinas para graduação, cursos de extensão e estágios de aperfeiçoamento e de iniciação científica.


Avenida Nazaré, 481 - Ipiranga - CEP 04263-000 - São Paulo - SP - Brasil
(esquina com Rua Padre Marchetti)





Foto de Lara Maria Guimarães

Foto arquivo MZUSP


A Divisão de Difusão Cultural é responsável pela comunicação museológica do conhecimento produzido no Museu de Zoologia, por meio de exposições, atividades educativas, publicações e outras ações pertinentes.
Tem também a responsabilidade de planejar e ministrar disciplinas de pós-graduação, graduação e extensão, no âmbito de suas especialidades.
Realiza pesquisas buscando conhecimentos nas questões epistemológicas, cognitivas e afetivas da comunicação e educação museológicas, principalmente relacionadas à divulgação científica-cultural.

Visitantes e cenário da exposição do Museu
(Foto Arquivo MZUSP)


quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Um dos mais importantes Institutos de pesquisa do Brasil - Instituto Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro

Como curiosidade e colaboração de saberes científicos...
Convidado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) integra uma iniciativa internacional para padronização da técnica PCR como instrumento para diagnóstico e monitoramento da eficácia de esquemas terapêuticos para a doença de Chagas. A técnica de PCR (iniciais da Polymerase Chain Reaction) é uma ferramenta molecular de análise de DNA amplamente utilizada para o diagnóstico preciso de doenças infecciosas através da identificação e quantificação de parasitos. O IOC desenvolveu na década de 1990 um estudo pioneiro sobre a utilização da técnica como método diagnóstico da doença de Chagas crônica.

Foto de Gutemberg Brito

A pesquisadora Constança Brito submete amostras de sangue à análise de PCR para detecção da presença do Trypanosoma cruzi, parasito causador da doença de Chagas


Estas e outras pesquisas são constantemente desenvolvidas pelo Instituto Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro, elevando assim o País a expoente na visão internacional, no controle de pragas, doenças e erradicação de inúmeras doenças que já foram consideradas graves na mortandade de incontáveis brasileiros.
Segue formando jovens em sua Escola Técnica que no futuro serão valentes defensores da manutenção e preservação da vida no país e como queremos no planeta!

sábado, 10 de outubro de 2009

Para que servem os museus científicos?



Postamos aqui um trabalho acadêmico da Universidade de Coimbra, da Professora Ana Delicado, esperamos que gostem da leitura!
http://www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/AnaDelicado.pdf

Foto de Titina Corso

Início da nossa pesquisa...




Quando falamos em pesquisa, falamos em procura, encontro...
Segue abaixo um link inícial com alguns dos enderêços dos Museus e Institutos de pesquisa que tomamos por base neste trabalho.
Visitem!!!

Fotos de Titina Corso